3 franquias (de moda) ideais para jovens

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Um levantamento feito pela Rizzo Franchise, em 2009, revela que os jovens são donos de 16% das franquias no Brasil. Segundo a pesquisa, liberdade para trabalhar e pressa para ter o retorno são fatores que impulsionam os mais jovens a escolher esse tipo de empreendimento.
O número de interessados em abrir uma franquia entre esse público cresceu 50,5% de 2008 para 2009, saltando de 48.035 para 97.136. Foram ouvidos 465 franqueados de 186 diferentes marcas e 2.390 candidatos. Com a disponibilidade de capital maior, a franquia se tornou uma opção para quem quer ter a própria empresa, mesmo que sem experiência na área.
Na seleção a seguir, estão três marcas que se identificam com o público mais jovem – seja pelo tipo de negócio ou pela gestão – e selecionam franqueados com até 30 anos.
Aloha Eyewear: óculos de sol
A brasiliense Aloha Eyewear foi criada pelo empresário Henrique Villar Romano, há 3 anos. Depois de dois anos já eram nove lojas de óculos escuros no Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais e Amazonas. Toda semana são lançados de oito a doze modelos diferentes e cada unidade vende 30 óculos por mês. Os óculos são importados dos Estados Unidos ou China. A rede quer chegar a 157 franquias nos próximos cinco anos. Para 2010, o faturamento deve ser de mais de R$ 7 milhões. O investimento inicial para aquisição da franquia é de R$ 80 mil e o prazo de retorno é de dezessete meses. O faturamento médio mensal é de 35 mil reais.
Checklist: moda
Fundada em 1999 a Checklist é uma marca de roupas para mulheres. Hoje, são 33 lojas, sendo que 16 são franquias e 35% administradas por pessoas com até 30 anos. A meta da empresa é, nos próximos cinco anos, ser uma rede de boutiques exclusiva pelas principais capitais do Brasil, além de revender os produtos em lojas multimarcas. O investimento inicial para a abertura de uma unidade é de 250 mil reais e o prazo de retorno estimado é de 18 a 24 meses.


Fundição Filomena: bijuterias customizadas
Criada em 2008, Fundição Filomena nasceu do trabalho de 10 anos da empresária Rita Mascarenhas e da designer Rosana Macedo. As duas produziam bijuterias e acessórios para grifes de moda quando resolveram abrir um negócio para o público em geral. A ideia é que o consumidor customize a peça, que é produzida por um grupo de mulheres de uma comunidade carente do Rio de Janeiro. Em quase dois anos de operação foram abertas 28 unidades, no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Bahia. Mais de 35% delas são administradas por pessoas com até 30 anos. São dois modelos: quiosque, a partir de R$ 90 mil, e loja, a partir de R$ 150 mil.
Fonte: PME Exame
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